segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

O PAI DO IMPRESSIONISMO

O PAI DO IMPRESSIONISMO

O pintor de paisagens terrestres e marítimas, J. M. W. TURNER, filho de um barbeiro em Covent Garden, em Londres, nasceu há duzentos anos no dia 23 de Abril de 1975.
Muita gente considera-o o maior artista britânico e no continente europeu a suja influência tem sido frequentemente reconhecida. Contudo, durante o tempo que viveu em Londres foi frequentemente escarnecido. Na verdade, era um homem difícil de conhecer e as suas leituras confundiam a assistência. Declarou uma vez “o único génio que conheço é o génio para trabalho duro”, e certamente repetiu aquela circunstância várias vezes.
Turner pintou aquilo que viu e aquilo que sentiu. Insistiu um dia em ser amarrado ao mastro de um navio durante uma tempestade do Mar do Norte afim de ver em primeira mão todo o impacto de cor, luz e sombra. Foi provavelmente o primeiro grande artista a captar a luz do sol. Tal como os impressionistas franceses depois dele, pintou um mundo dissolvido de luz e cor difusa e por vezes as suas pinturas aproximavam-se da arte abstracta.
O precioso talento de Turner cedo se tornou visível e vendeu os seus primeiros desenhos por alguns xelins. Aos 9 anos coloria gravuras e aos 14 entrava na escola da Academia Real para estudar pintura. Por volta de 1793 Turner tinha o seu estúdio e o pai dedicava-se à preparação das telas e das pinturas do filho.
Contudo não é fácil para o moderno estudante apreciar as grandezas de Turner. Temos tendência para esquecer a grandiosidade do seu último trabalho porque estamos familiarizados com o impressionismo de Claude Monet que era largamente baseado nisso. Para além disso, as suas deficiências são de natureza a serem instantaneamente detectadas pelos estudantes educados nos padrões que prevalecem hoje. Turner não era arquitecto e isto é um mistério. Talha aos olhos de uma geração que presenciou o renascimento da arquitectura em todos os aspectos da arte. Mas temos de tomar Turner tal como o encontrámos – um génio romântico e campestre com imensa energia e maravilhoso poder de percepção que une o séc. XVIII com o XIX e, abrindo uma centena de veredas, ganhou um lugar na história da pintura europeia maior.
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